Dia e noite. Sol e Lua. Doce e salgado. Céu e terra. Alto e baixo. Alegria e tristeza. Branco e preto. Quente e frio. Homem e mulher. Vida e morte... e assim as criaturas vão seguindo o fluxo natural deste plano. O que acontece entre um extremo e outro? O ciclo...
E é bonito ver as fases, como se desenvolvem, aspectos de cada momento, sentimentos e sensações de cada parte. E assim você vai admirando e entendendo... até que percebe que, conhecendo e reconhecendo os ciclos, a velocidade vai aumentando, você entra em aceleração, pois já conhece e mesmo reconhecendo a beleza do momento, já sabe onde aquilo vai dar... essa aceleração tem relação com a tangente em física, mas aí fica tenso para explicar.. De qualquer forma, o círculo vai ampliando, como diriam os sábios chineses.
Talvez disso venha a esperança de recomeçar, de tentar de novo, de se perdoar, de seguir adiante apesar dos ciclos, porque talvez em algum momento a gente possa sair pela tangente e ir para além dos ciclos...
Às vezes a solidão do inverno, a sensação de escassez, a feiúra da sequidão se apresentam em seu ponto máximo. E aqui, nesta parte do planeta, isso acontece no mês de agosto. Há quem diga que agosto é o mês do desgosto... mas isso é para quem não viu o ipê amarelo florir! E é em agosto que o frio é lembrado pelo vento, mas o vento é só para espalhar as sementes que vão florir na primavera!
E é bonito ver as fases, como se desenvolvem, aspectos de cada momento, sentimentos e sensações de cada parte. E assim você vai admirando e entendendo... até que percebe que, conhecendo e reconhecendo os ciclos, a velocidade vai aumentando, você entra em aceleração, pois já conhece e mesmo reconhecendo a beleza do momento, já sabe onde aquilo vai dar... essa aceleração tem relação com a tangente em física, mas aí fica tenso para explicar.. De qualquer forma, o círculo vai ampliando, como diriam os sábios chineses.
Talvez disso venha a esperança de recomeçar, de tentar de novo, de se perdoar, de seguir adiante apesar dos ciclos, porque talvez em algum momento a gente possa sair pela tangente e ir para além dos ciclos...
Às vezes a solidão do inverno, a sensação de escassez, a feiúra da sequidão se apresentam em seu ponto máximo. E aqui, nesta parte do planeta, isso acontece no mês de agosto. Há quem diga que agosto é o mês do desgosto... mas isso é para quem não viu o ipê amarelo florir! E é em agosto que o frio é lembrado pelo vento, mas o vento é só para espalhar as sementes que vão florir na primavera!
Uma esperança que não é espera, mas que é o próprio anúncio da primavera!
ResponderExcluirPra mim é o melhor mês do ano, sempre.
ResponderExcluirNum dia de Graça, sob o Signo da Virgem, a Luz lhe sorriu.
ResponderExcluirCantada em prosa e verso, outrora em magníloquo,
Sob a vertigem sonora da Lira de Orfeu,
E a embriaguez revigorante do Leite de Aix,
A filha do Homem de Pedra, a Borboleta dos Olhos de Jade, encheu o mundo com Sua Presença.
E um novo Ciclo se iniciou...