Hoje eu vou contar a história da Maria. Ela buscava o Amor e se apaixonou por José que fez uma história linda que parecia filme de Hollywood, mas que morava há mais de dez mil quilômetros pra lá dos Oceanos. E como essa história conta sobre os amores flutuantes do mundo contemporâneo, José se apaixonou por Isabel e contou pra Maria que terminou com José que brigou com Isabel. Mas como José e Isabel estão bem pra lá do fim do mundo e essa história é da Maria, vou contar o que aconteceu depois. Maria encontrou com o Zé Mané que ela já conhecia de vista e ele dava uns beijinhos que deixava Maria contente, mas as coisas ficaram só flutuando nos beijinhos e Maria flertou com Benedito que pegou Maria com força e ela ficou feliz. O problema dessa parte da história flutuante é que Benedito era amasiado com Tiana e isso fez Maria lembrar do José e da Isabel e aí ela ficou triste de novo e a flutuação parou por aí. Então Maria esbarrou de novo com o Zé Mané que não foi mais tão Mané e mesmo assim não agradou Maria. E eis que surge nesse romance flutuante o primo Rico que é antigo na história de Maria, de antes até de ela pensar em buscar o Amor e o primo Rico se declarou para Maria. Mas Maria calejada que nem gato escaldado que tem medo de água fria ficou só observando. E percebeu que o primo Rico viajou e nem ligou e como estava tudo muito flutuante mesmo, encontrou no meio da noite com o Benedito que não perdia a oportunidade de pegar Maria com força. Só que no dia seguinte o primo Rico ligou todo apaixonado mas Maria teve vergonha de tanta flutuação. Então Maria voltou a observar o primo Rico, mas de longe, e depois de um tempo se perguntou: “Porque não?” mais uma vez. Maria estava pensando em uma ação para sair da observação e quem sabe vir a conjugar o verbo Amar. Apesar de tanta flutuação Maria esta treinando prender a respiração porque ela já percebeu que na superfície não esta o Amor. Provavelmente esteja mais profundo e Maria só quer dar um mergulho para o Amor.
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